sexta-feira, 9 de julho de 2010

O chamado que precisamos cumprir



ISAÍAS 58: 4 A 7

"Vocês passam os dias de jejum discutindo e brigando e chegam até a bater uns nos outros. Será que vocês pensam que, quando jejuam assim, eu vou ouvir as suas orações?

O que é que eu quero que vocês façam nos dias de jejum? Será que desejo que passem fome, que se curvem como um bambu, que vistam roupa feita de pano grosseiro e se deitem em cima de cinzas? É isso o que vocês chamam de jejum? Acham que um dia de jejum assim me agrada?

“Não! Não é esse o jejum que eu quero. Eu quero que soltem aqueles que foram presos injustamente, que tirem de cima deles o peso que os faz sofrer, que ponham em liberdade os que estão sendo oprimidos, que acabem com todo tipo de escravidão.

O jejum que me agrada é que vocês repartam a sua comida com os famintos, que recebam em casa os pobres que estão desabrigados, que dêem roupas aos que não têm e que nunca deixem de socorrer os seus parentes".



Os profetas nunca engoliram muito bem essa coisa do ritual, para eles isso sempre foi o que é, sombra do verdadeiro poder espiritual de Deus se manifestando no homem com graça. Foi esse espírito que Jesus encontrou nas Escrituras, e deixou os fariseus, saduceus e teólogos de plantão boquiabertos com uma sabedoria nua, desértica, profética e grosseiramente graciosa.

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